Contaminação Biológica:
Bactérias, vírus, ácaros, fungos...
A contaminação biológica refere-se a espaços onde proliferam, além do normal, culturas bacterianas, víricas, parasitarias, inclusive de mofo e fungos, tanto diretas como transmitidas por vetores maiores, como insetos ou outros animais.
Esta situação só acontece em lugares com grandes desequilíbrios ecossistemáticos, pois normalmente dentro da pirâmide trófica nenhuma população cresce acima dos níveis normais, no decorrer anual e cíclico de um ecossistema.
Ainda assim dão-se casos, sobre tudo em espaços antropisados: as cidades e as casas, em que podem acontecer estes desequilíbrios propiciados pela própria inconsciência humana, quando aparecem cultivos bacterianos cada vez mais resistentes aos bactericidas, ou quando elementos de proteínas víricas passam de uma espécie para outra que não contem as memórias imunológicas deses vírus, ou quando são eliminados de um biótopo os depredadores naturais propiciando as pragas.
Esta situação no provem da construção do edifício, nem de ter se localizado em um lugar ou outro, não provem de inanimados, não pertenceria à ciência construtiva, mas quando se da dentro de um edifício debemos ter ferramentas ou processos de controle para reestabelecer o equilíbrio biológico e o bem-estar.
No que se refere as bactérias e vírus normalmente é possível o controle e erradicação a partir de ionização negativa, e Ionização catalítica.
Outro processo pode ser a ozonização (ainda eque este processo tem repercussão de contaminação eletroquímica, que é melhor evitar em locas fechados ou processos de longa duração)
Já elementos como fungos ou parasitas vai implicar também, o cuidado de limpeza a fundo, e evitar as condições ambientais para que essa “praga” não retorne, como a umidade e as condensações, ou observar quais predadores naturais atuariam para manter sob controle a proliferação de insetos.